À procura do feno
Não, não é mais um conto, nunca vi o original para o adaptar, é uma dedicatória
Dedicado a todo o burro que passa a vida À PROCURA DO FENO e mesmo assim não consegue o pleno. Chamam-me baldas, calão, sem futuro e em rumo, etc. porque simplesmente não me tranco em casa a estudar...e nem por isso me vejo com um atraso significativo...
Mas desculpem eu não ando À PROCURA DO FENO que é servido na universidade, chama-me girafa por esticar-me ao máximo para recolher as mais altas folhas de sabedoria.
Informática não é mais que informação automática e eu procuro a minha informação no que me rodeia, na vida, nas palavras dos filósofos nos versos dos poetas e é por isso que a minha universidade não tem idade, tem versos, eu chamo-lhe universo e nele o conhecimento é infinito e eterno.
Só mais esta merda, vocês para mim são uma merda, mas daquela mesmo líquida a boiar á superfície da água e, só aí estão acima de mim, no meu aquário vocês nem para peixe palhaço têm lugar, só mesmo para merda, e é no fundo desse que eu guardo o meu tesouro, o tesouro está sempre no fundo já viram?, o que me é mais valioso, família e amigos...
Bem desculpem-me ser demasiado profundo para boiar com vocês, não consegui ter espaço para o ar na cabeça para vir á superfície....
“Podem ir à frente desde que mantenham as calças abaixadas” – não me lembro de quem disse mas foi dito algures num Kombate kom mortais... enfim matozoologias
Vivam a vida... e se não quiserem deixem os outros viverem...
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